Agentes marroquinos desconfiguraram o seu computador pessoal e telemóvel e durante as quatro horas seguintes a investigadora portuguesa esteve incontactável. Em seguida, e apesar de ter expressamente declarado que só aceitaria ser repatriada através da escala de onde procedia (Gran-Canaria), foi forçada a seguir para Inezgane (Agadir) onde, por razões de segurança, se encontra encerrada no hotel até ao voo de regresso.
O CEAUP mantém o contacto com Isabel Lourenço, manifesta-lhe a sua solidariedade nestes momentos difíceis e espera o seu regresso breve a Lisboa.
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